Os Jinn.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 31/01/2024.

Os Jinn.

Deuses em coma
Jinn mais que vivos
Está na nossa natureza
Nós vivemos comendo lixos de seres humanos
Tudo começa e acaba quando eu digo
Tenho contato com meu demônio
Eu sou a ferocidade demoníaca
Tudo isso foi o que me tornei
Sua queda permitirei x2

Toda agonia começa quando termina os dias na merda
Porque a injustiça é maior
Ninguém ajuda agora terminam todos na merda
Eu sou maior, eu sou o alfa

Dias escuros estão por vir hoje
Quem sobreviveu até agora irá sobreviver
Fomos injustiçados a não ter direitos
Nunca cresça o olho no que é dos outros
Nunca inveje quem não pode ser
Todos pagará um alto preço
Quando eu morrer irei foder todos vocês
Papo de deus não cola
Foi merda que ele me deu x2

Toda agonia começa quando termina os dias na merda
Porque a injustiça é maior
Ninguém ajuda agora terminam todos na merda
Eu sou maior, eu sou o alfa

Eu não tenho patrão eu sou livre
Só tenho uma doença ingrata
A loucura está viva durante a psicose
De uma vida para outra
Eu serei sempre seu algoz
Estou na miséria
Mas todos os inimigos estão
Hoje é meu dia x2

Toda agonia começa quando termina os dias na merda
Porque a injustiça é maior
Ninguém ajuda agora terminam todos na merda
Eu sou maior, eu sou o alfa

Vida de arte fodida.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 29/01/2024.

Vida de arte fodida.

O perigo ronda o despreparado
Em minhas forças não falharei
Eu tenho uma psicose entrando goela abaixo
De você, de você e de mim, mas sou forte
Mulher meu desejo
Todo tipo de loucura me pertence
Esquizofrênico e jogado no lixo
Eu sobrevivo o ontem e hoje x2

Futuro não pertence a ninguém
Se planeja ele
Por vias tortas ou direitas
Até aonde você chegará

Sangue mais que quente
Psicótico, mas não morto
Perigoso é o que sou na verdade
O mundo será seu algoz
Tudo está sem cores
Enquanto sobrevivo
Do meu jeito se tem vida
Do meu jeito estou morto x2

Futuro não pertence a ninguém
Se planeja ele
Por vias tortas ou direitas
Até aonde você chegará

Passando por algum caminho
Que levam a perdição
Todo conhecimento tem um preço
Caminhando pelo mérito
Somos o conhecimento
A verdade que a vida é egoísta
Todos só enxerga a si mesmo
Tudo que estava fazendo é lutando pela minha vida x2

Futuro não pertence a ninguém
Se planeja ele
Por vias tortas ou direitas
Até aonde você chegará

A Morte.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 27/01/2024.

A Morte.

O que me define hoje
É a força ferocidade
Ganha em combate
O quanto pude apanhar e vencer
O sentimento pela morte é de medo e ingratidão
Porque todos terão que passar por ela
Para uma vida melhor ou pior
Mas ninguém agradece ou ama a morte
Somos odiados, incompreendidos, temidos
Além de não amados x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

Mas a todo dono de umbigo virei buscar
Você querendo ou não
Eu sou implacável
Eu perdi minha psicose em um remédio
Mas estou tremendo para matar
Ódio e raiva não falta
Toda soberba acaba na morte
Nunca ninguém a mim sobrevive x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

Todo ser que se movimenta na vida conhecera a mim um dia
Eu faço parte do ciclo
Eu sou rei e escravo
Rico e pobre, senhor de senhores
Servo de servos
A nata e os miseráveis
Eu sou em um dia qualquer psicótico
Sou sério, bom e mau
Eu sou um dia a mais ou a menos
Sou sua hora x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

Justiceiro.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 27/01/2024.

Justiceiro.

Kiumbas sem escrúpulos
Como bom Exu vou meter o pé na sua cara
Te da uma surra e perguntar depois
Vou te deixar sem alimentos te aprisionar
Eu sou Exu eu vim assumir meu direito
É a onde termina o seu
Ciclo vicioso eu corto ao meio
Tudo que é meu é a violência Kiumba não tem vez x2

Minhas forças é agressivas e poderosas
Para fazer o certo
E acabar com as forças malignas
Quebrando elas nas minhas forças

Corromper o sagrado
Fazer mal por inveja
Isso eu não permitirei safados
Eu corto a cabeças de vocês em jogos vorazes
Por mera diversão
Todos devem saudar o líder de falange
Forte demais para ser derrubado
Amanhã caçarei todos vocês x2

Minhas forças é agressivas e poderosas
Para fazer o certo
E acabar com as forças malignas
Quebrando elas nas minhas forças

Hoje eu sou o justiceiro
Aquele que pode subjugar todos vocês
Tenho sangue quente e feroz nas veias seus otários
Eu aprendo a cada dia destruir o que está me destruindo
A mim vocês não compra
Todos para o inferno
Ser humano que procura o mal
Eu vou te deixar na merda x2

Minhas forças é agressivas e poderosas
Para fazer o certo
E acabar com as forças malignas
Quebrando elas nas minhas forças

Normalidade mental.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 24/01/2024.

Normalidade mental.

Escondendo os segredos e a dor
Eu desejei elas mas nunca pude tornar real
A velhice da vida é a fase ingrata nesse mundo
Canalhas roubaram meu futuro
Te vejo no inferno, aos fieis te vejo no paraíso
Eu sou o amor preso
E que está raro nos dias de hoje
Nessa vida já morri várias vezes x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

Fui até onde pude ir por você mas você não quis
Dias tristes e que nunca terei
De volta, de volta
Até onde poderei ir hoje?
Para te enfrentar e dizer que te amo e te quero
É difícil admitir que a dor me consome
Queria amar, remédios que fazem efeito
São em verdade cruéis
Louco eu não amo, psicótico demais para isso
Remédios para não se importar
Deixe me viver minha fase de egoísmo x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

Para meu perfil eu sei que sociopatas sabem viver
Enquanto estou apenas muito apático
Não expresso dor ou alegria sempre
A quanto tempo não tenho um amigo verdadeiro
Toda dor e só mais indiferença alheia
Somos humanos
Eu luto pelo meu pai
O mundo foi somente dor
O executor não tem misericórdia x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

Meu Machado.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 22/01/2024.

Meu Machado.

Toda inveja e toda macumba acaba quando você morrer
No fim será sua decadência
Você é fraco e medíocre
Não gosta da carne mijada
Eu não consigo ter mulher
No mundo da putaria
É melhor ficar sozinho
O mundo não passa de uma loucura
Pego meu machado e saio cortando
E massacrando eletrocutando tudo x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

Meus Deuses é Exu e Xangô
Caveira e Marabô
O que temos em comum
Uma sociedade promissora
Somos únicos e não qualquer alguns
Você sente o que sinto filho da puta?
É por isso que você vai morrer
Loucura e temor é o que sou hoje em dia x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

Nós tocamos no impossível
Nunca despreze a justiça justa
Se faça hoje necessário e inevitável
Agora eu tenho uma vida de desajustados
Eu não me encaixo na vida de ninguém
O machado que vai volta cortando para dois lados
Matar o que é justo cuidado
Hoje é minha vingança otário x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

OBS: “Cortando para os dois lados”.

Significa que o machado de Xangô faz justiça a quem pede cortando para um lado e volta fazendo justiça contra quem pediu justiça, não é um julgamento míope e subjugador apenas para quem esta em falta com a justiça, mas também para quem pede, por isso corta para os dois lados.

Violeta parte 9.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 19/01/2024.

Violeta parte 9.

Ela é o novo a conhecer o impossível
Eu a mesma história a conhecer outra vez
Ela foi meu tormento esses dias
Triste é reconhecer
Que é difícil não amá-la
Que meu coração rejeita o amor como sempre
Mas eu desejei ela, faria tudo por ela x1

Paro e analiso meus erros com reflexão
Onde errei, como parar o tormento
De compasso em compasso chego lá
Um dia maçônico ensinando a pensar
Mas ela era a cura
De algo que não posso ter inalcançável
Resultado inabalável
Resta a conformidade x1

Tempo e o dia de amanhã
Tudo conformado ou superado
Ela rainha das artes
Sonho com você em meus braços
Mas eu não posso tela
A mente em parafuso
Tudo que queria e um dia saber amar x1

Sou o desejo sem pudor
Somos o extinto natural
Sou o desejo sem pudor
Somos o extinto natural
Sou o desejo sem pudor
Somos o extinto natural x1

Como posso substituir o que era para complementar
Sociedade nova complica o que era simples
Em meus sonhos pela eternidade ela morará x1

Como posso substituir o que era para complementar
Sociedade nova complica o que era simples
Em meus sonhos pela eternidade ela morará x1

Na merda.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 18/01/2024.

Na merda.

Vamos lá idiota
Você não sabe o que é ter só o que comer
Quando as coisas estão cada vez mais cara
Toda vitalidade da juventude desperdiçada
Com esquizofrenia e remédios
Eu sempre estive na merda
As mulheres dos sonhos
Tiveram que ficar para trás
Eu mataria todos vocês vermes falsos
Quando a amizade vira traição x2

Eu sinto tudo novamente
Quem se importa?
Sou cheio de defeitos e negligência
Eu sou a porra de um louco
O mundo vai agonizar a minha falta de sorte nesse mundo

Tudo muito lindo quando não se vive e come merda
O amor é real na riqueza e um desastre na pobreza
Quem pode segurar meu ódio
Aprendi a ter ego e a trabalhar para mim somente
Se eu não me enxergar ninguém vai nem o mundo
Quando se faz algo errado no mundo se treme
Mas minha vida não é igual a sua
O mundo te mostra todo lixo que pode te mostrar e trazer x2

Eu sinto tudo novamente
Quem se importa?
Sou cheio de defeitos e negligência
Eu sou a porra de um louco
O mundo vai agonizar a minha falta de sorte nesse mundo

Eu não tive sorte
Meu medo do amanhã é esquecer do hoje
Quando o mundo esqueceu de você
Eu sou o sem sorte
Você mente vida mentirosa
Aqui não é nada de promissor agora
Eu quero que tudo se exploda
Sobrou só merda para mim
Não sou obrigado a por fé no que nunca funcionou na minha vida
No início e fim x2

Eu sinto tudo novamente
Quem se importa?
Sou cheio de defeitos e negligência
Eu sou a porra de um louco
O mundo vai agonizar a minha falta de sorte nesse mundo

Trabalho para mim.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 16/01/2024.

Trabalho para mim.

Tudo e todos esta nem ai pra mim
Achou que era trouxa eu fodo você com toda força
O que tenho em mim é a força da destruição, sim
Descarregar um punhado de bala na tua cara
Tenho nada e sou feliz assim
Minha vida é uma merda e boa
Tudo que queremos é vingança
Pondo no cu de terceiros a rodo porque posso e devo x2

O dia de sofrer com uma paranoia que me castra
Não se pode confiar em ninguém
Vozes do além conversa comigo e me quebra
Sessenta e seis vezes noventa e um, mais alguém?

Eu sou a realidade e simplicidade
Ninguém quer cruz
Não se resolve mais nada hoje
Se você estiver me devendo eu como seu cu
Amigo é o karalho mando todos vocês se foder
O ódio é tudo que eu possuo
Como você está hoje?
Espero que na merda
Coma um pouco do meu dia x2

O dia de sofrer com uma paranoia que me castra
Não se pode confiar em ninguém
Vozes do além conversa comigo e me quebra
Sessenta e seis vezes noventa e um, mais alguém?

Quando alguém se importar comigo o céu cai
Quando alguém me ajuda recebo de bom grado
Mas esse dia nunca chegou até aqui
A onde estou, nunca chegou a onde estou
As religiões estão caindo
Elas só é o lugar aonde se alimentamos
Sinta o poder da simbiose
Sinta o poder do que vou comer e beber x2

O dia de sofrer com uma paranoia que me castra
Não se pode confiar em ninguém
Vozes do além conversa comigo e me quebra
Sessenta e seis vezes noventa e um, mais alguém?

Doce e amargo gosto.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 14/02/2024.

Doce e amargo gosto.

Sorvete nesta manhã
Para lembrar do gosto doce da vida
Que só tive com você
Minha querida, minha amada
Tudo que te dei foi uma fração de vitalidade
Quando mais nada pude te dar
No silêncio da vida permanece
A sanidade e a loucura
Sempre te terei em meus pensamentos a te querer x2

Você estava puxando a corda
Para me subir
E eu arame farpado a dor na carne pela puxada
Sangrava meu coração e nada para outra vez sentir

Cicatrizes na memória
De uma vida sofrida por uma doença
Loucura e sangue a sangrar
Meus pensamentos são doces
Outra hora agressivos
Você em mim permanece
Todos os pensamentos são confusos
Aonde você está hoje x2

Você estava puxando a corda
Para me subir
E eu arame farpado a dor na carne pela puxada
Sangrava meu coração e nada para outra vez sentir

Sigo seu rastro e em nenhum lugar chego
A vida é solitária
A vida é um sossego
Mas o que seria sem você
Me ergo todos os dias de novo
Para enfrentar aquilo que perdi e se perde
Nesse universo infinito
Eu sou a ajuda ao encontro de quem precisa e a morte
De quem merece x2

Você estava puxando a corda
Para me subir
E eu arame farpado a dor na carne pela puxada
Sangrava meu coração e nada para outra vez sentir