Normalidade mental.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 24/01/2024.

Normalidade mental.

Escondendo os segredos e a dor
Eu desejei elas mas nunca pude tornar real
A velhice da vida é a fase ingrata nesse mundo
Canalhas roubaram meu futuro
Te vejo no inferno, aos fieis te vejo no paraíso
Eu sou o amor preso
E que está raro nos dias de hoje
Nessa vida já morri várias vezes x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

Fui até onde pude ir por você mas você não quis
Dias tristes e que nunca terei
De volta, de volta
Até onde poderei ir hoje?
Para te enfrentar e dizer que te amo e te quero
É difícil admitir que a dor me consome
Queria amar, remédios que fazem efeito
São em verdade cruéis
Louco eu não amo, psicótico demais para isso
Remédios para não se importar
Deixe me viver minha fase de egoísmo x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

Para meu perfil eu sei que sociopatas sabem viver
Enquanto estou apenas muito apático
Não expresso dor ou alegria sempre
A quanto tempo não tenho um amigo verdadeiro
Toda dor e só mais indiferença alheia
Somos humanos
Eu luto pelo meu pai
O mundo foi somente dor
O executor não tem misericórdia x2

Sorria como um robô filho da puta
Porque amanhã tem mais do mesmo
Hoje é difícil amar
Eu sou a dor do que não sabemos e nunca saberemos

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