Meu Machado.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 22/01/2024.

Meu Machado.

Toda inveja e toda macumba acaba quando você morrer
No fim será sua decadência
Você é fraco e medíocre
Não gosta da carne mijada
Eu não consigo ter mulher
No mundo da putaria
É melhor ficar sozinho
O mundo não passa de uma loucura
Pego meu machado e saio cortando
E massacrando eletrocutando tudo x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

Meus Deuses é Exu e Xangô
Caveira e Marabô
O que temos em comum
Uma sociedade promissora
Somos únicos e não qualquer alguns
Você sente o que sinto filho da puta?
É por isso que você vai morrer
Loucura e temor é o que sou hoje em dia x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

Nós tocamos no impossível
Nunca despreze a justiça justa
Se faça hoje necessário e inevitável
Agora eu tenho uma vida de desajustados
Eu não me encaixo na vida de ninguém
O machado que vai volta cortando para dois lados
Matar o que é justo cuidado
Hoje é minha vingança otário x2

Todas as vacas que passam pela sua vida
Não são só suas
Aprenda isso infeliz no hoje
Já era para ter amadurecido nesta era
Não é um bom negócio ter ciúmes de vadia nenhuma

OBS: “Cortando para os dois lados”.

Significa que o machado de Xangô faz justiça a quem pede cortando para um lado e volta fazendo justiça contra quem pediu justiça, não é um julgamento míope e subjugador apenas para quem esta em falta com a justiça, mas também para quem pede, por isso corta para os dois lados.

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