A Morte.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 27/01/2024.

A Morte.

O que me define hoje
É a força ferocidade
Ganha em combate
O quanto pude apanhar e vencer
O sentimento pela morte é de medo e ingratidão
Porque todos terão que passar por ela
Para uma vida melhor ou pior
Mas ninguém agradece ou ama a morte
Somos odiados, incompreendidos, temidos
Além de não amados x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

Mas a todo dono de umbigo virei buscar
Você querendo ou não
Eu sou implacável
Eu perdi minha psicose em um remédio
Mas estou tremendo para matar
Ódio e raiva não falta
Toda soberba acaba na morte
Nunca ninguém a mim sobrevive x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

Todo ser que se movimenta na vida conhecera a mim um dia
Eu faço parte do ciclo
Eu sou rei e escravo
Rico e pobre, senhor de senhores
Servo de servos
A nata e os miseráveis
Eu sou em um dia qualquer psicótico
Sou sério, bom e mau
Eu sou um dia a mais ou a menos
Sou sua hora x2

Diga mentiras para mim
Me ofenda, me cultue
Simplesmente ainda não é sua hora, sim
Mas quando for ninguém pode escapar no agora e no hoje

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