Filho de Omulu.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 14/09/2022.

Filho de Omulu.

Filho de Omulu não é amado
Nós somos as forças dos fortes
Quando aprendemos a andar sozinho
Se juntamos para subjugar os fortes
Eu olho para o horizonte e vejo o que posso
Conquistar e fazer tremer
Meu fardo minha força
Minha doença minha sombra
Tudo que conquisto é assombrar
Os pais dos futuros lazarentos
Trema que eu conquisto
Abra as pernas que eu enfio

Mais um dia animal o balão toma rasteira
Terei toda eternidade para me acertar com vocês
Fantasmas, espectros e muita rasteira
Se eu cair me levantarei novamente

Nenhuma praga é seu carma
Destinos diferentes e destinos tão iguais
A geração anterior é sempre mais forte
Segure suas pontas cuide do seu rabo
Cada um na sua, eu ganho algo?
Meu suor minha sombra
Deuses prontos para morrer pelo seu ego!?
Falta de amor para os seus egos
É o que tenho, é o que tenho

Mais um dia animal o balão toma rasteira
Terei toda eternidade para me acertar com vocês
Fantasmas, espectros e muita rasteira
Se eu cair me levantarei novamente

Eu porei fogo no seu mundo
Pessoal e externo
Vocês terão uma década sozinho
E eu o infinito, o infinito
Só para mim observando e aprendendo
Desprezando os seus e amando os meus
Toda rincha termina nos seus dias finais
Nós somos os que aprende a arte da guerra
Considere o final como necessário
Considere o amigo o maior inimigo
Não se confia em ninguém que não te gerou

Mais um dia animal o balão toma rasteira
Terei toda eternidade para me acertar com vocês
Fantasmas, espectros e muita rasteira
Se eu cair me levantarei novamente

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