Letra de Bruno Waldemar Demaria. 28/08/2022.
Loucura dos Erros Humanos.
Metáforas e guitarras
Canção e vocal, segure o som da música
Todo ápice de civilização
Na era da composição
Marche como um soldado
Ideal de guerras, a guerra de si e do mundo
Habita em você, em mim a você
Cante e componha o que a belo
Mostre seu animal e monstros x2
Toda fúria para um dia
A vida é miséria e divida
Eu sou o que todos não querem
E dizem que é normal o homem errar
Somos o pulso dos escravos novamente
E dizem que é normal o homem errar
Tudo por mim mesmo
Quando não consigo cuidar de mais ninguém
Eu aprecio cada momento
A história e seu vicio
Minha loucura meu traje preto
Revela a loucura em mim esquizofrênica
Conseguir sobreviver a merda desse mundo
Não é a qualquer um para enfrentar a selvageria
Eu sou um Deus com uma arma
Decido quem morre e quem vive
Só não provoque meu limite x2
Toda fúria para um dia
A vida é miséria e divida
Eu sou o que todos não querem
E dizem que é normal o homem errar
Somos o pulso dos escravos novamente
E dizem que é normal o homem errar
Toda era cairá no esquecimento
Os livros de história não faz o homem aprender com o passado
Cada homem é vitima e carrasco
Da ganancia do ego
Que habita em si eu apenas
Executo com quem merece a violência
É tudo sobre mim e tudo sobre a paranoia
Sigo com minha incapacidade e capacidade
A vida é um isolamento contra imbecis
Eu vim para cuspir na cara nua e crua a verdade x2
Toda fúria para um dia
A vida é miséria e divida
Eu sou o que todos não querem
E dizem que é normal o homem errar
Somos o pulso dos escravos novamente
E dizem que é normal o homem errar