Homem Sem Preço.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 19/06/2022.

Homem Sem Preço.

Paranoia e várias arapucas
Se voltam contra mim
Mas eu não ficarei atrás
Bala na agulha para hoje e amanhã
Quando o sofrimento psíquico
É insuportável todos são inimigos
Sem perspectivas de mudar algo ao meu redor
Meus monstros assumem o poder
Não me renderei eu matarei x2

Ira e o extremo são meu cálice
A guerra a minha arte
A música minha droga viciante
Subsistir é o que resta
Meus inimigos estão caindo de cara

A verdade é que estou no estado estremecido
Quando encontrarei a força psicótica
Dane-se o mundo, mate todos
Eu sou a doença sem cura
Me apega na sociedade sem volta
Minhas dores e frustrações
São auto conhecimento
Por tudo que mais lutei x2

Ira e o extremo são meu cálice
A guerra a minha arte
A música minha droga viciante
Subsistir é o que resta
Meus inimigos estão caindo de cara

Tudo que mais quero é viver e vencer
A guerra que habita em mim
A angústia psicótica do hoje e sempre
Tudo que somos é duros assim
Sem amor e homem para não se vender
A importância é não ter tudo
É viver sendo homem e sem preço x2

Ira e o extremo são meu cálice
A guerra a minha arte
A música minha droga viciante
Subsistir é o que resta
Meus inimigos estão caindo de cara

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