Décadas Difíceis.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 12/02/2021.

Décadas Difíceis.

Tão feliz quanto a cura
É a nova doença
Destruindo uma sociedade
Isso porque cresceu a grama das vaidades
Uma pastagem que para o gado vira bosta
O ser humano devorando a natureza para
Fazer varias notas
Sociedade bipolar
Quando usa recursos
Sem nenhum compromisso com a natureza
Polua mais um rio
No final é o final x2

Estamos no lixo
Sempre no buraco do mundo
Estamos em alerta
Estaremos bem acordado
Prevenido contra mais uma mentira

O ser humano respira consumismo
Quando para outros respirar esta difícil
Nada como chorar a fome eminente
Nada como chorar a doença novamente
Continente africano colocado para sofrer
A miséria negra é explorada
Para arrancar seu dinheiro suado e inerte
No final é o que eles melhor sabem fazer
Eu sou o capitalismo e socialismo
Somos as notas do sangue explorado
Nada como ser capitalista não declarado
Sua saúde não pode ser socialista
Enquanto isso resta morrer no hospital x2

Estamos no lixo
Sempre no buraco do mundo
Estamos em alerta
Estaremos bem acordado
Prevenido contra mais uma mentira

Tudo isso é só o começo
De um novo mundo
Legislar de novo
Para si próprio
Me faria um deputado
No limiar da corrupção
O mundo que se exploda
Quanta incompetência
A lentidão dos sangue sugas
Faça a sociedade novamente de boba
E o gigante adormece ou acorda x2

Estamos no lixo
Sempre no buraco do mundo
Estamos em alerta
Estaremos bem acordado
Prevenido contra mais uma mentira.

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