Vida Injusta.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 07/04/2022.

Vida Injusta.

Eu olho minha vida
Tão injusta e tão judiada
Mas sei que sou forte como o outro dia
Na vida me iluminar
Meu tempo aqui é uma doença
Meu tempo aqui é a falta de amor
Os abandonados se unem e se junta
Eu tive que no mundo minha marca por x2

Eu curtir viver e lutar
Mas quando não puder lutar quem lutara
Por mim por mim por mim
Reflexões que não caem no esquecimento da vida
No fim, no fim, no fim.

Sobre o mundo ele foi amado na juventude
No meio e no final da vida você é seu melhor amigo
Eu tenho dor me deram desprezo
Eu não sei só não pude ter o amor
O destino te põem um pai no seu caminho
Para lembrar que ainda a um amor
Na loucura a remédios amargos
Quando a vida se torna um fardo
Mas você nunca se entregara
Requer varias batalhas x2

Eu curtir viver e lutar
Mas quando não puder lutar quem lutara
Por mim por mim por mim
Reflexões que não caem no esquecimento da vida
No fim, no fim, no fim.

No juízo lidar com mentiras e verdades
Que tentam te enganar
E os covardes que se aproveita de uma doença
Mundo esquizofrênico, mundo cruel nessa era
Tudo que sou é o antigo contemporâneo
Tudo somos por um momento e nada somos
Ate na guerra a vida se encontra nesse momento
Em que estou em casa em paz
Ainda, ainda, ainda x2

Eu curtir viver e lutar
Mas quando não puder lutar quem lutara
Por mim por mim por mim
Reflexões que não caem no esquecimento da vida
No fim, no fim, no fim.

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