A sete palmos.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 30/04/2024.

A sete palmos.

Minhas feridas são a vida que não pude viver
Minha chaga e ferida está na mente
Ferido por todos, não tenho a piedade de ninguém
E assim a ingenuidade dá lugar a ruindade
Eu sangro, mas o monstro já teve coração
Agora é sangue por sangue
Minhas memórias estão morrendo
Com o desgosto do hoje, falta de amor memórias são o hoje
Essa sala se torna o lugar que ninguém quer conhecer x2

Entre o positivo e negativo o negativo vence
Por falta de amor, por falta de amor
Hoje essa palavra não faz sentido para uma vida triste
Falta de amor, falta de amor
Tanto fardo que só o pobre conhece x2

Loucura faz parte da minha vida
Não posso viver sem remédios
Ninguém tem consideração pelo próximo nos tempos de agora
Você é bom ou mau eu sou recíproco
Trabalhar somente para mim
Religião e dogma não dizem nada
Muito menos política sim
Minhas dores transforma meu coração em pedra
Fui o que fui, agora estou assim x2

Entre o positivo e negativo o negativo vence
Por falta de amor, por falta de amor
Hoje essa palavra não faz sentido para uma vida triste
Falta de amor, falta de amor
Tanto fardo que só o pobre conhece x2

A minha mente é negativa
Minha mente a uma fenda
Na minha cabeça a uma ferida
O fardo é muito grande
Nada que você faça fará ter volta
Não a mais verdade
Só sobra falsidade
Então vou enterrar todos comigo
Enterrar todos comigo x2

Entre o positivo e negativo o negativo vence
Por falta de amor, por falta de amor
Hoje essa palavra não faz sentido para uma vida triste
Falta de amor, falta de amor
Tanto fardo que só o pobre conhece x2

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