Letra de Bruno Waldemar Demaria. 02/04/2024.
Em meio a cobras se vive sozinho.
De poder a alguém
E descubra quem ela é
Século vinte e um cercado de mentirosos
No limite de cometer homicídio
A vida se torna difícil demais
Quem tem um pouco é rico
Vida exigente para pouca consideração
Ninguém na vida foi amigo
Vivi em meio a cobras
Tudo se conta nos dedos x2
Mostrar a verdade é como estar mentindo
E estar mentindo é como mostrar a verdade
O canalha tem valor
O bom e verdadeiro não mais hoje
Minha fase de andar sozinho
Nossa era de estar junto pai e filho
E quando sair do controle
Não estarei sozinho hoje
E se estiver tudo deve acabar bem
Essa vida egoísta pesa demais
Até eu arrancar as tripas dela
Sociedade que molda monstros
Essa é a vida egoísta x2
Mostrar a verdade é como estar mentindo
E estar mentindo é como mostrar a verdade
O canalha tem valor
O bom e verdadeiro não mais hoje
Ninguém sabe da sua vida além de você mesmo
Ou do que você fala
Aproveite enquanto estou aqui vivo
As únicas perguntas que tenho são as que vem da mente no dia
Como esquecer que sou esquizofrênico?
E os cuidados da vida
Não tem como porque preciso de tratamento
Para uma vida agressiva e perigosa
Eu boto a dúvida para sangrar x2
Mostrar a verdade é como estar mentindo
E estar mentindo é como mostrar a verdade
O canalha tem valor
O bom e verdadeiro não mais hoje