Lapso de sanidade.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 11/02/2024.

Lapso de sanidade.

Eu não preciso que aumente minha dose de remédios
Esse é meu contato com o mundo psicótico
Não vou ter misericórdia
Ninguém teve de mim eu quero respirar
Agora é cada um com seu fardo
Tudo que sou é o que não posso mostrar
A fraqueza e o forte é o que sou
Parei de beber a anos
A verdade é que sou doente
Tudo que eu preciso
É de loucura e sanidade x2

Eu agarro meu destino
Ninguém escolhe terminar sozinho
A vida pode ser boa ou agonizante
Eu quero viver, mas com mais cor
Nem sempre é o que queremos

O poder da vida
O poder da morte
Faz isso ser único agora
Nós não podemos ter apenas ser
Ser tudo o que você é
Por vias tortas ou retas
Eu sou o hoje
Eu tenho um grande conflito na reta final
Será que me esqueceram na merda?

Eu agarro meu destino
Ninguém escolhe terminar sozinho
A vida pode ser boa ou agonizante
Eu quero viver, mas com mais cor
Nem sempre é o que queremos

O mérito pode ser tão pesado quanto parece
A vida não é tudo que queremos
Estive preso nas batalhas sem poder ter
Eu quero o inevitável e o básico
O fruto do meu mérito hoje
Em um dia de domingo
Me sinto acalmado
A dor é o que faço
Sinta o medo e o que você plantou
Minha alma me pertence
A vida permanece x2

Eu agarro meu destino
Ninguém escolhe terminar sozinho
A vida pode ser boa ou agonizante
Eu quero viver, mas com mais cor
Nem sempre é o que queremos

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