O Ceifador.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 18/05/2023.

O Ceifador.

O mistério é que ninguém volta dos mortos
Ninguém sofre em vão
Obrigue a penitência
Carrasco do carrasco
E estaremos cegos no umbral
Um dia fodido outro para foder de novo
O silêncio quando não se tem boca
Gritos quando se tem o mental x2

Pessoas mortas são egoístas e vingativas
Eu posso te foder como se fosse o diabo
Carrasco sobe carrasco alguém buscando a verdade na mentira
A necessidade é se manter forte na era do escuro
Quem pode ver é rei

Os céus treme na normalidade
Psicótico eu sou o que vim fazer
Um dia tudo acaba e se explode
Uma foice e impiedade
Todos me odeia tão normal e ingrato quanto a morte
A amar a morte ninguém ama
Aprenda comigo que o mundo é cruel e a morte também
Lazarenta por natureza
Somos mais que o amor somos a morte

Pessoas mortas são egoístas e vingativas
Eu posso te foder como se fosse o diabo
Carrasco sobe carrasco alguém buscando a verdade na mentira
A necessidade é se manter forte na era do escuro
Quem pode ver é rei

Nunca provei do amor
Meu pai só tem eu e eu ele
Não sou mal assim como o mal a bondade é hipócrita
Sou o equilíbrio em necessidade
Quem pediu para vim para esse mundo não foi eu
Aqui o mundo na selva é selvagem
Quando eu vim será seu fim
O buraco é mais embaixo
Foice e o fim, o fim e a foice

Pessoas mortas são egoístas e vingativas
Eu posso te foder como se fosse o diabo
Carrasco sobe carrasco alguém buscando a verdade na mentira
A necessidade é se manter forte na era do escuro
Quem pode ver é rei

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