Insanidade.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 28/01/2023.

Insanidade.

Olhei para minha vida e a folhas em branco
No meio das linhas se retorce a página
Quando era criança e adolescente era feliz como qualquer outro
Hoje a vida parou outra vez na escrita
Pensamentos confusos
Estamos na escrita marginalizada
Não a lei que me pare se prepare
Hoje sou motivo de você chorar
Sou o mundo destemido x2

Outra história desse mundo de bosta
A realidade é para poucos
A vida é fascista
Cor é para vítima de ambos os lados
Não aprendemos com livros de história
Porque a história é para a vítima

Toda vez que estou bem vem a loucura
Dessa vez nada de realidade
Ela vem e vai, vem e vai
Sozinho sou mais eu
E meu pai, meu pai
Todo dualismo é necessário
Você não vai querer pisar no meu calo
Lâmina e carne, lâmina e sangue
Você quer um pedaço de mim vai ter que pisa no meu calo
E vejo que o sangue não é meu
Sou o animal outra vez x2

Outra história desse mundo de bosta
A realidade é para poucos
A vida é fascista
Cor é para vítima de ambos os lados
Não aprendemos com livros de história
Porque a história é para a vítima

Tudo que digo é realidade você bosteja baboseira
Meu mundo é a parada insana
Você tem? Foda-se eu vivo nesse mundo 24 horas
Você tem uma fração do que eu sou
Ninguém te amou?
Porque não luta com as armas que tem
Eu não tenho ninguém
Nem por isso desisto da vida e da minha sina
É a loucura, minha loucura x2

Outra história desse mundo de bosta
A realidade é para poucos
A vida é fascista
Cor é para vítima de ambos os lados
Não aprendemos com livros de história
Porque a história é para a vítima

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