Letra de Bruno Waldemar Demaria. 31/10/2024.
Areias do tempo.
O fardo da vida
E o que a torna não eterna
Devia amar, mas na minha vida o ódio me escolhe
Falar a verdade gera ódio nos outros nessa terra
Não consigo ser falso na verdade
Eterno é os sonhos adiados e deixados para trás
Querida não tive para amar ninguém
Pois estamos na era do dinheiro e interesse
E eu sou pobre, sou pobre
Sonhos grandes e muitos limites
Podia amar aquela menina por toda minha vida
Mas os espinhos psicóticos não deram chance
No final é ninguém por ninguém e sobra paranoia
Andando pelas ruas
Vivendo dentro de casa
São dias tão iguais
O ódio sempre me escolhe
Eu vivo e não vivo, não me abandona a apatia
Sou o que ninguém quer
Eu sou humano e doente
Esse mundo gira e todo dia é o mesmo
Vivo por mim e meu velho
Sonhos grandes e muitos limites
Podia amar aquela menina por toda minha vida
Mas os espinhos psicóticos não deram chance
No final é ninguém por ninguém e sobra paranoia
Tudo tem seu tempo nas areias do passado
Minha mãe já não está aqui
E quem aqui está não vai com minha cara, aqui conheço todos
Diga em vida se me ama ou não, não ou sim
Me perco em paranoias, parei no tempo
Me de água que tenho sede
Lembro de todos me acusarem
Bem na minha cabeça e não vai terminar tão cedo ou tarde hoje
Sonhos grandes e muitos limites
Podia amar aquela menina por toda minha vida
Mas os espinhos psicóticos não deram chance
No final é ninguém por ninguém e sobra paranoia