Vermes Carniceiros.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 29/04/2023.

Vermes Carniceiros.

Carniceiro e insano nada de novo
Eu como minha própria carne
Quem dirá a sua carne fresca no mundo
Sangue e podridão
Morreu fedeu novamente imundo
Guerra na história do homem
A nova e 3° guerra é mortal para a terra no universo
Tempos sombrios, tempos de sangue
Dados estão sendo lançados x2

A estratégia está do lado do capital
Deuses de direitas derrotados reina
Eu tenho o conservadorismo
Temos o fascismo!

Tenha dinheiro e coma carne
Seu QI será melhor
Vermes devoradores de cérebro te esperam
Anjo da morte é real e funcional o destruidor
Somos todos loucos
Somos todos guerreiros
Seu mal hoje quando ontem foi o meu
Uma coisa é verdade a morte não inveja
Extermínio pela política e religião
Dogma é seu maior problema x2

A estratégia está do lado do capital
Deuses de direitas derrotados reina
Eu tenho o conservadorismo
Temos o fascismo!

Quando aprenderemos com o erro
Se história é para vítima
Foda tudo que te fode mundo
Reciprocidade e acabamos sem os olhos
Terminamos cegos
Seja doce e seja feito de babaca
E ninguém te ouvirá quando se tem ego
Mundo carniceiro e da desgraça
A morte ronda no mundo x2

A estratégia está do lado do capital
Deuses de direitas derrotados reina
Eu tenho o conservadorismo
Temos o fascismo!

Miséria.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 27/04/2023.

Miséria.

Na minha vida
Na morte de amanhã
A coisas que não fiz
A coisas que fiz
As vozes me perseguem
Me acusam, me absolvem
Minha cabeça vai explodir
Arma para a insana mente x2

A vida é um fardo grande
A doença acaba com você
Antes acabou com minha mãe
Meu pai é amor incondicional
Só resta ele e a insanidade

O sangue que escorre é meu
Os tempos sozinhos eternos são meus
Eu não consigo voltar das alucinações
Quanto tempo vivo na merda
Eu sou humano e animal
Loucura é pouco na mente
Estado catatônico não volte
Eu vejo sangue e rostos em tudo
São monstros da mente, tudo é bizarro x2

A vida é um fardo grande
A doença acaba com você
Antes acabou com minha mãe
Meu pai é amor incondicional
Só resta ele e a insanidade

Esquizofrenia se afaste de mim
Eu quero ser normal, mas nunca serei
Todo mundo não liga
A vida é ingrata
Por isso sei que não existe nada
Não temos mãe nem pai para sempre
Me permita dizer que te amo mãe e pai
Vocês foram tudo de puro que tive x2

A vida é um fardo grande
A doença acaba com você
Antes acabou com minha mãe
Meu pai é amor incondicional
Só resta ele e a insanidade

Mente Obscura.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 25/04/2023.

Mente Obscura.

Me ponha no chão que farei você virar de ponta cabeça
A porra da adrenalina esta funcional
Perseguindo meu objetivo eu sou a fascinação
Uma mente doente mortal
Eu sou a obscuridade em exceção
Sangue em mim, medo nos seus olhos
A insanidade sempre vence na execução
Cheio de filha da puta no mundo
Você quis mexer comigo?
Arma e faca para o açougueiro!

Eu sou o psicótico que limpara o lixo
Todos devem morrer, morrer
Não vou me limitar ao limite do mundo
Vou vencer, vou vencer

Eu sinto cheiro de medo
Vou pegar todos vocês
Eu vim enfrentar meus medos
Agora o mundo é meu
A conquista é toda minha, somos o extremo
De acreditar no impossível
Meu tempo minha ira
O que resta é terrível x2

Eu sou o psicótico que limpara o lixo
Todos devem morrer, morrer
Não vou me limitar ao limite do mundo
Vou vencer, vou vencer

Todo tempo era alguém
Todo tempo era eu
Sempre era eu
Agora esse matará alguém
Todos contra um agora é a hora de morrer!
Quando a insanidade te abre a mente em buraco negro
A obscuridade te matará
Na hora certa!

Eu sou o psicótico que limpara o lixo
Todos devem morrer, morrer
Não vou me limitar ao limite do mundo
Vou vencer, vou vencer

Ruas Promíscuas.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 22/04/2023.

Ruas Promíscuas.

Você diz que sou tudo que você queria
Durmo com vadias, durmo com vadias
E acordo como um monstro
O que importa é estar acordado
Eu te disse que nada é como antes
Eu carrego a dor, loucura em ecstasy
Deixo a loucura entre o amor
Nada mais é normal só se permita dormir
Comigo, comigo, comigo! x2

E não sou sua loucura
A porta da rua está aberta
É só me abandonar como todos fazem
Se sou forte é porque o mundo é selvagem

Enterro o amor no hoje
Me isolo do mundo
Ninguém é de ninguém
Tudo é promíscuo como beijos
Estou livre outra vez
O mundo é de mentiras baseado
Sobrevive o menos ingênuo e o mais forte
Minha droga é de copo em copo
De café em café x2

E não sou sua loucura
A porta da rua está aberta
É só me abandonar como todos fazem
Se sou forte é porque o mundo é selvagem

A musa que morde meu pescoço
Bebe meu sangue
Eu pago e uso
Você sua na cama comigo
Esse é seu sangue
O dinheiro é sangue meu
Nas ruas a vadiagem a vida perigosa
Já vivi nas ruas por isso já basta
Hoje vivo para mim
Vivo aqui no fim x2

E não sou sua loucura
A porta da rua está aberta
É só me abandonar como todos fazem
Se sou forte é porque o mundo é selvagem

Patriarcado!

Letra De Bruno Waldemar Demaria. 18/04/2023.

Patriarcado!

Um órfão não pode matar o mundo de ninguém
O máximo que consegue é se vender como puta
De puta para puta todas querem tirar uma casquinha de mim ou alguém
Até eu deixar, quando eu dizer não é não agora aguenta
O extremo de matar os Babuínos
Pode chorar, espernear ou rir a hora chegará!
Eu fui o primeiro a falar que o babuíno teve inveja
Depois me copiaram e viraram mocinho se o mundo me quer como vilão
Amassarei crânio por crânio x2

O monstro filho da puta é demais para você
Não tomo sua dor eu tenho a minha
Ou que faço é empalar exu de babuíno no hoje
Eu matarei teu lugar algum agora

Minha penitência libera paralisia em quem vê minha forma
Picadinho por picadinho o psico babuseiro te eliminara
O órfão tem o olho maior que o que se deve
Se você tem tudo não te perguntei, mas posso te tomar!
Estou prestes a invadir a umbra tempo não é problema
No mérito tenho sangue e DNA de guerreiro eu quero sangue a rolar
Você está a brincar, a criança devia saber que filho sem pai apanha na rua
Merece uma surra bem dada x2

O monstro filho da puta é demais para você
Não tomo sua dor eu tenho a minha
Ou que faço é empalar exu de babuíno no hoje
Eu matarei teu lugar algum agora

Todo mundo tem alguma coisa, mas o que você tem é inveja
E diz ter tudo, meu soco na face agora você tem
Vou deixar tudo dormente e doendo pra caralho
Tudo que você tem e não conseguir um menino de carne vencer
Você é a piada do século
A lição é Ordem e Progresso aqui o mundo é meu
Bandeira Brasileira aqui não vai queimar só a prostituta do mundo
Eu tenho a força de continuar a vida segue x2

O monstro filho da puta é demais para você
Não tomo sua dor eu tenho a minha
Ou que faço é empalar exu de babuíno no hoje
Eu matarei teu lugar algum agora

Entre o Sal e o Iodo.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 16/04/2023.

Entre o Sal e o Iodo.

Somos o que a de errado
Assim mesmo somos o sal do mundo
Sal incompleto escolha entre o sal e o iodo
O mundo e nossa única vida condicionada a mediocridade
Quando desde criança convivo com a pior doença da mente
Natureza fraca não, mas não sinto nada
Apatia esquizofrênica e minha vida nas alucinações
Jogada fora, sempre fora x2

Não pude ultrapassar os limites
Doente e pobre, insensibilidade
Jogando fora o que esse mundo oferece
Eu enxergo a Matrix de dentro para fora hoje

Quebrar o mundo
Ao mesmo tempo que não me sinto do mundo
Minha mente é de demônio
Pensar no hoje ou no futuro
Deus pensa no futuro e no hoje o demônio
Que angustia Deus deve sentir
Quem vive o futuro não vive o hoje
Eu sou a ascensão do ego e individualismo
Eu sou o psicótico o extremo que se sente x2

Não pude ultrapassar os limites
Doente e pobre, insensibilidade
Jogando fora o que esse mundo oferece
Eu enxergo a Matrix de dentro para fora hoje

O que eu conquistei é meu
E mato por ele, sempre com mente foda
Psicótico não a ninguém que eu confie
Ninguém deve confiar em ninguém, só em mãe e pai
Viver parece tão egoísta
O remédio é minha arma e bala
Quando você invadir meu espaço
Será a última coisa que fará x2

Não pude ultrapassar os limites
Doente e pobre, insensibilidade
Jogando fora o que esse mundo oferece
Eu enxergo a Matrix de dentro para fora hoje

Palco do Mundo.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 11/04/2023.

Palco do Mundo.

Palco para os drogados
Palco para os assassinos sem causa
É impressão minha ou os senadores e deputados
Só depois da páscoa
Começaram pegar no pesado
Palco para vermes sanguessugas
Não precisamos de vocês ouça minha voz
Lei a favor de bandido, de bandido para bandido x2

Minha essência está no descontrole
Minha ira está na sociedade
Macho é macho, fêmea é fêmea
Novo Aeon é baboseira, observe o reino animal
É sempre macho e fêmea

Suas convicções precisa ser bem explicada
Um mais um é dois e só existe dois sexo
Não abro mão do direito de ter a mil testosterona
De vara buceta na adolescência o mundo gira ao redor
Do meu pau, do meu pau, do meu pau
Não perca a oportunidade de estourar a cara dos outros
Não estou a venda, nada me compra
Minha dor sempre teve exposta
Você só olha para seu umbigo mundo
Reciprocidade, reciprocidade no hoje e sempre
Hoje sou a conveniência no mundo do puto x2

Minha essência está no descontrole
Minha ira está na sociedade
Macho é macho, fêmea é fêmea
Novo Aeon é baboseira, observe o reino animal
É sempre macho e fêmea

Minhas necessidades em primeiro lugar
Sociedade do ego e individual
Um bom computador
Comida, casa e o básico
Na adolescência quem deu deu quem não deu é otária
Chegamos a lugar nenhum, mas eu tenho no PC jogos
Eras de conhecimento, eras de perda de ingenuidade e inocência
Tudo que resta é ser forte como rocha

Minha essência está no descontrole
Minha ira está na sociedade
Macho é macho, fêmea é fêmea
Novo Aeon é baboseira, observe o reino animal
É sempre macho e fêmea

Loucura em Trevas.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 05/04/2023.

Loucura em Trevas.

A loucura é a própria trevas
Sofrimento psíquico eterno
Conto as horas de descontrole agora
Cada segundo de agonia
Hoje não estou bem, nada para me fazer sentir a vida
Só loucura e falsidade
Eu tenho que comprar uma arma
Subir o cartucho e detonar
Para sempre chover bala x2

Olhe nos meus olhos
É os olhos da morte
Do que mata sem nada a perder no mundo
Da descrença e sem nada a perder
A casa é sua, mas os ouvidos é meu

A loucura e o controle
Disfuncional e funcional
A cabeça sem miolos que preste
Eles só pensam em sangue
Corpo vegetativo quando não sentimos mais nada
Emoções só serve para te endurecer
Coração de pedra
No entardecer eu vejo que a vida é sempre a mesma x2

Olhe nos meus olhos
É os olhos da morte
Do que mata sem nada a perder no mundo
Da descrença e sem nada a perder
A casa é sua, mas os ouvidos é meu

Eu sou movido pelas vozes
Aquela voz me induziu a sair com a faca
Ela disse no meu ouvido “saia com a faca e mate”
Eu só obedeci catatonia funcional
Catatonia pensante
O mundo me vê como um filho da puta
Mas o mundo quer de mim abusar é por isso que vou extirpar
Mas não pode mais ser com uma faca
Arma de fogo a nova arma x2

Olhe nos meus olhos
É os olhos da morte
Do que mata sem nada a perder no mundo
Da descrença e sem nada a perder
A casa é sua, mas os ouvidos é meu

Mente Doente.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 04/04/2023.

Mente Doente.

As respostas estão no que você não quis ouvir
Agora é tarde eu posso te matar a qualquer momento
Eu estou além e mais
Nada pode parar a dor, vazio e ódio
Eu sou filho do senhor da terra
Você pode me chamar de lazarento
Mas você é o grande filho da puta
Agora o mundo me ignora e eu ignoro o mundo x2

Eu tenho o sangue e o corte
Tudo vaza lentamente
O que você fez, o que você fez?
Foi tudo insanidade

Vozes malditas pedem vingança na minha cabeça
Toda vez que eu lembrar é uma loucura
Minha sina meu isolamento
De volta esse lugar
Tudo somos no momento certo
Quando o errado não te vence mais agora
Eu tenho uma fome insaciável
Eu vejo sangue em breve
Você querendo ou não é naturalidade da insanidade x2

Eu tenho o sangue e o corte
Tudo vaza lentamente
O que você fez, o que você fez?
Foi tudo insanidade

Eu passo momentos evitando o ser humano
Sou capaz de matá-los todos
Meus sonhos são letras e jogos no computador
Meus momentos são o que são hoje
Todos acha sua cruz cuidar de seu parente
Se for absolutamente insano e doente
Eu cuspo isso na sua cara
Eu jogo isso no mundo
Quero que todos se foda x2

Eu tenho o sangue e o corte
Tudo vaza lentamente
O que você fez, o que você fez?
Foi tudo insanidade

Pouco Tempo.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 30/03/2023.

Pouco Tempo.

Quando o dia estiver a 45 Graus o fogo queimará
Obscura é minha mente, desanimador será o resultado
Tudo que passa do limite queima
Superação será o resultado absoluto
Hostil é minha mente agora
Quando os dias estão chegando ao extremo
Sua batata já assou os dados estão sendo jogados agora
Gasolina e chamas, gasolina e chamas
Para do mundo apagar as evidências x2

O inferno é aqui, desastroso o resultado
A loucura está solta
Eu escolhi lutar no caos
O inferno abrira as portas

Inteligência artificial com o dedo no gatilho
Caminhando para o buraco do mundo
Enquanto Deus só observa o circo pegar fogo
Sangue jorra no meu mundo
Sangue por sangue!
Tripa por tripa!
A insanidade venho até mim hoje
Eu tenho que estripar um miserável hoje, perfeito são meus ossos
Quanto mais eu conheço o ser humano mais nojo sinto x2

O inferno é aqui, desastroso o resultado
A loucura está solta
Eu escolhi lutar no caos
O inferno abrira as portas

Mentalidade do demônio na Rússia e América
Não estou aqui para controlá-los
Estou fazendo-me forte para tomar o que é meu
Desgraça por desgraça o mundo só rasgará seus algozes
Briga de Titãs com Zeus
Polícia e bandido o que você não sabe que a polícia é bandido disfarçado na lei
Podemos contar os dias que temos nos dedos meus
Já deu para mim eu quero sangue!

O inferno é aqui, desastroso o resultado
A loucura está solta
Eu escolhi lutar no caos
O inferno abrira as portas