O Fim.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 02/06/2023.

O Fim.

O tempo passa a hora passa
Tudo termina, sim termina
Diante da morte irei te buscar
Seus tempos terminaram
A guerra agora é minha
Sinta o som da morte
Se o que quero você não ceder
Será muito tarde
É quando vem a malignidade x2

O sopro de vida não vale o que você come
Você está endividado com a morte
Caia morto diante dos meus pés
Sinta o corpo apodrecer semi vivo
A vida se foi, se foi!

Quanto sinistro é o vale da morte
Sinistro são suas seitas chamadas de religião
Mas ninguém pode fugir de mim ninguém
O único digno é o Deus dos pobres
A doença pode te levar
Se mexer com as forças erradas
O cheiro de podre vem de você
Eu gosto de tudo bem passado no ácido do sangue
Não me importo se estiver um pouco podre
O que importa é que vim para devorá-lo hoje x2

O sopro de vida não vale o que você come
Você está endividado com a morte
Caia morto diante dos meus pés
Sinta o corpo apodrecer semi vivo
A vida se foi, se foi!

Quando te abandonarem
É quando te usaram e não tem mais nada a oferecer
O mal irá comer seu fígado
Quem vive do mal vai para o mal no mundo
Iremos te comer vivo
Larvas acabaram com os restos
E todo mal que você causou te carregará para o buraco
O fim da linha é seu destino x2

O sopro de vida não vale o que você come
Você está endividado com a morte
Caia morto diante dos meus pés
Sinta o corpo apodrecer semi vivo
A vida se foi, se foi!

A Prova.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 01/06/2023.

A Prova.

Estou com o pé preso na bola de ferro
Se vai me enterrar ou jogar no mar
Sugiro que faça, porque estou a sobreviver no mundo
Estou a sair dessa cilada
Me voltarei contra você seu puto
Hoje cavo sua cova
Hoje todos nós perdemos
Mas a sua cabeça eu conquistarei
Matar o que te mata sim matarei x2

Desce para o playground
Venha para o ringue
E te destruo, rasgo de baixo para cima
A loucura me deu tudo e nada

Quanto mais descontrole
Mais caos eu causo
Loucura e gótico é minha trave
A terra pode ser paraíso para uns e para outros inferno
Minhas obrigações não são nenhuma
Meus direitos são totais filho da puta
Quem te pariu que se foda
O último a rir serei eu otário
Nunca fui minúsculo e sim megalomaníaco x2

Desce para o playground
Venha para o ringue
E te destruo, rasgo de baixo para cima
A loucura me deu tudo e nada

Brigue comigo, brigue comigo
Que sou o arqui-inimigo
Espero que todos nós já tenha ultrapassado o medo
Três minutos e acabo com a fúria do bundão invejoso
Posso não ter o número mas tenho as provas e evidência
Que a mim você não compra
Ontem eu sofria hoje faço sofre na mãe terra
Tudo que sou é para você uma incógnita x2

Desce para o playground
Venha para o ringue
E te destruo, rasgo de baixo para cima
A loucura me deu tudo e nada