Dualidade Antagônica.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 21/09/2021.

Dualidade Antagônica.

Olhe onde pisa eu posso pisar em você de volta
Por toda necessidade é que nós movemos
Entre na mente doente só resta vingança
Quando me deixar fodido
Não me faz me vender
Ódio por ódio estamos quites
De safado para honesto
Inversão de valores
Na terra que povinho é povinho x2

Eu sou um homem sem preço
De draconiano para leonino
Temos que aprender
Com os dois lados

Bonito ou feio
É só uma forma
Bom ou mal é só uma condição
E mistério de sua realidade de vida
Enquanto a luz haverá trevas
Se sabote ou permita aos cães fazerem
Na terra que o cego do homem guia x2

Eu sou um homem sem preço
De draconiano para leonino
Temos que aprender
Com os dois lados

Sucesso não significa se vender
Se vender não significa sucesso
Toda sorte antes era oportunidade
Todo sucesso era sorte
Tudo que conseguimos foi um toque de luz da lâmpada
Na mente do pai sol
E vivemos nas trevas
Agora seguimos vivos cada dia um novo inferno
Matando dragões e leões x2

Eu sou um homem sem preço
De draconiano para leonino
Temos que aprender
Com os dois lados.

Start.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 19/01/2022.

Start.

Loucura viciada é meu opio
Insanidade é tudo que sou
Preciso de apoio, apoio
Mas tudo que encontrei foi raiva e psicose
Jesus aos ouvidos hoje a silencio
Mas na esfera infinita a um psicótico com derrame
Forças esquizofrênicas é minha força
Agressão é minha arma
Mutações em minha mente se soma
Perseguições da qual tento me defender x2

Tudo que fiz é um passado
Tudo que viro é confissão
De um futuro de eterna loucura
De um start na psicose e não a volta

Acumulo miséria, acumulo miséria
Pra mim ser foda, para mim ser foda
É uma noite aterrorizante incessante esquizofrenia
Tudo que tenho é mérito na vida fu-di-da
Mas eu acho que sei o que aconteceu
Todos devem morrer em vida
Sem um mundo dual
Não a vida se sirva, verdade é minha mentira x2

Tudo que fiz é um passado
Tudo que viro é confissão
De um futuro de eterna loucura
De um start na psicose e não a volta

Tudo somos na eternidade
Que risco corremos?
A vida nesse planeta esta indo para o buraco
Eu vou moer os ossos de quem estiver no meu caminho
Somos a doença um do outro
A linha mental se perdeu
A insanidade é o sistema do outro
Nada tem no meu
Só uma perturbada loucura
Minha única droga, minha única droga x2

Tudo que fiz é um passado
Tudo que viro é confissão
De um futuro de eterna loucura
De um start na psicose e não a volta.

Lúcifers Caveiras.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 18/07/2020.

Lúcifers Caveiras.

Por um sentimento
Eu fui calejado
Eu fui abandonado
Quando mais precisei não tive nenhum momento
Desculpe-me se precisei mentir, ou se irão mentir
Pagarei o preço
Ainda atordoado
Sei que somos imperfeitos x2

Não sentimos como antes
Não a dor nem amor
A consciência e racionalidade
Estamos vivos e mortos

Somos o conhecimento
A nossa morte
Somos os caveiras da noite
Somos as estrelas
Do amanhecer
Vistas na manha
Somos a luz e escuridão
Temos nossa posição x2

Não sentimos como antes
Não a dor nem amor
A consciência e racionalidade
Estamos vivos e mortos

Quando nos conhecemos
Aceitamos nosso destino
Lutamos para a vida toda
A guerra do ser humano
É nossa guerra
Uma geração precisando ser ajudada
Uma geração precisando cair
Para reencontrar sua luz
A luta continuar x2

Não sentimos como antes
Não a dor nem amor
A consciência e racionalidade
Estamos vivos e mortos.

Lúcifers Caveiras Parte 2.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 06/08/2021.

Lúcifers Caveiras Parte 2.

Na caveira escura
Mora as trevas maioral
Na manhã a luz guia entre noites e dias
Na minha ferocidade e calma
Fica a minha ira e seriedade
Nascido para a luz e faz morada nas trevas
Ninguém brilha mais
Acima só Deus, acima o juiz
Tudo que fiz é mérito que fiz
Entre as linhas tortas você me paga juros
E eu pago a quem devo x2

Meu choro é cristalino
Meu pecado original
Esse mal que broto
Quem pode costurar
O ser humano no mundo

Eu sou o banqueiro te compro
Você me paga nas sombras o dobro
Depois te vendo para luz
Lucrando sempre o triplo
Assim como seu Deus de trindade
Eu sou o renegado da lucidez
Me chamo Lúcifer
Lúcifer Caveira, com meus esqueletos
Me movo na luz e nas sombras hoje
Tudo somos e nada somos x2

Meu choro é cristalino
Meu pecado original
Esse mal que broto
Quem pode costurar
O ser humano no mundo

Mais um dia mais uma noite
Somos uma comunidade
Irmãos e fraternidade
Eu quero meu espaço
Tenho direito de sobreviver
Rastejo da bondade e maldade
Tudo é dual, tudo é igual
Somos diferentes
Em meu espaço sou rei
Eu vim para sobreviver
Igual a nova era eu me refaço
Eu sou o dom da liberdade
Liberal é meus pensamentos x2

Meu choro é cristalino
Meu pecado original
Esse mal que broto
Quem pode costurar
O ser humano no mundo.

Antigo e Contemporâneo.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 11/02/2021.

Antigo e Contemporâneo.

O que é o novo
O que é o velho
Um é o filho
O outro pai
Analógico ao digital
Manual, automático
Uma criança um idoso
Idade media
Tempos contemporâneos
Filosofia e teologia
Ciência e comprovação x2

Eu quero me encaixar
No universo
Estar preparado para
O pós vir bem aqui
Essa é minha terra

Eu sei que estrelas caem
Eu de por acaso sei
Que o amor esta raro
No final todos vão ao abandono
E ser forte é o que resta
Eu tive uma mãe e um pai
Lutar pelos mais fracos
É tudo e mais que pode fazer no mundo
A miséria sufoca
Nunca tivemos nos planos de ninguém
A noite cai e mais alguém
Perde tudo que tem x2

Eu quero me encaixar
No universo
Estar preparado para
O pós vir bem aqui
Essa é minha terra

Sendo novo ou idoso
Tendo algo ou não
Resta a luta da vida
Mas não se pode ganhar todas no mundo
Eu sempre quis ajudar
Mas nasci doente e como sou
Eu quero meu escurecer
Eu quero meu amanhecer
Vou no meu destino conhecer
Vou em pé no final permanecer x2

Eu quero me encaixar
No universo
Estar preparado para
O pós vir bem aqui
Essa é minha terra.

A Cuspida!

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 02/01/2021.

A Cuspida!

O Deus da pele dermiunica
Somos amargos somos sacripantas
Olhe para nossa face e veja a raiva
Olho nos olhos e veja a vida ingrata
Brilhar apagada e amarga
Cala a boca quando estamos trabalhando
Alguém tem que trabalhar nesse mundo
Retrato da desgraça de adão
A vida ensinando a ser homem
Como ninguém x2

Pregue o humor
Trash, trash
Na bunda da sua mãe
Se achou ruim castre a cadela

Somos vitais para esse destino
Nada mais é feito para dar medo
Somos os humanos mortais
Pronto para retribuir a cuspida na cara
Se estou no lixo hoje andarei
Com os ratos
Somos os novos reis
Tchau para a hipocrisia
Você tem medo do inferno? X2

Pregue o humor
Trash, trash
Na bunda da sua mãe
Se achou ruim castre a cadela

O que você entende
De alucinação
Rostos distorcido
Mostra como sou mal por dentro
Hora de te por para ajoelhar
E agora chorar
Vim no mundo para brilhar
Olhe minha pele enxergue a dor
Se você não da a mínima
O mundo comigo ira chorar
Enquanto cuspo de volta
Em forma de palavras da dor
Ate achar meu reino x2

Pregue o humor
Trash, trash
Na bunda da sua mãe
Se achou ruim castre a cadela.

Os Ossos Não Doem.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 07/11/2020.

Os Ossos Não Doem.

Na adolescência o coração bomba
É o amor o apaixonar
Na meia idade se tenta estabilizar
Formar uma família
Depois dos 30 você é problemático para sociedade
Restam seus ossos doendo na carne
Seu coração se estabelece
Na nossa terra
Da onde pó virara x2

Restam os ossos
Restam os ossos
Na carne experiente a dor
Uma doença
E não tem mais volta

A Luz não se move
As trevas não se movem
Elas assimilam a dor
Conforme pode e suas necessidades
Uma forma egoísta de existir
Uma forma de vencer se permitir
Toda existência fará você ir para o pó
Os ossos, os ossos, os ossos
Agora nada mais dói x2

Restam os ossos
Restam os ossos
Na carne experiente a dor
Uma doença
E não tem mais volta

Toda sobrevivência requer luta
Toda conquista a vitória
Todo o pós vir
É uma nova era
De um começo
Um fim para começar
Porá-te para brilhar
Quando dor não mais existir
A verdade é que estamos aqui
Para fazer acontecer como bem vi x2

Restam os ossos
Restam os ossos
Na carne experiente a dor
Uma doença
E não tem mais volta.

Magenta.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 13/01/2022.

Magenta.

Do meu dia a sua noite
Sex e interminável é o amor amável
Amor se refaz e se é transmutável
Na era dos jogos e do golpe
Eu sou o que sou como um fim de dia
Inicio do amanhã, vira a onda do mar
Minha onda é você
Não terei dias tão tristes como agora
Eu sou a solidão e a reflexão triste
De vida, de vida, de vida x2

Agora me refaço o homem sozinho
Sem descendência do mundo
O fardo da doença nesses ombros
Me fez um homem sem mulher
Mulher, mulher

Querida iniciado não cria referencias do que esta hoje no universo
Compor a afasia e sabedoria é o que é
Para o aprendizado ser o por vir
Eu era sua paixão naqueles tempos eu sei
Como o artista e sua fã
Estarei aqui não por muito tempo aqui x2

Agora me refaço o homem sozinho
Sem descendência do mundo
O fardo da doença nesses ombros
Me fez um homem sem mulher
Mulher, mulher

Sem amor no final sem chão
Mas realista, sempre realista
Eu sou a pura razão
Seu detalhe é o abandono nessa era
Eu o escolhido a ficar sozinho
Tanto tempo sem alguém na terra
Não quero mais ninguém
Queria ser alguém, queria ser alguém
Sem loucura, sem remédios também x2

Agora me refaço o homem sozinho
Sem descendência do mundo
O fardo da doença nesses ombros
Me fez um homem sem mulher
Mulher, mulher.

Tempo e o Mundo.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 24/06/2021.

Tempo e o Mundo.

Todos nós achamos que o mundo tem pouco tempo
Tempos mudam, tempos muda
Não a o que temer nesse mundo
Se tornar banqueiro ou suar na pobreza
Sigo sem por nas coisas preço
Toda verdade que se quer ser bem de vida
Você tem que ter um tesouro
Estou suando na medida
Faça seu preço do contrario meu e seu mérito suado
Eles não vera, nunca vera
Meu suor é meu trabalho
Vocês nunca comprara minha alma
Não to a venda x2

Um mundo findando
A grandes juros
Temos vivendo
Eu me fiz em luz
E o banqueiro engordando

Ações engorda se você tomar o tiro por eles
Vender a alma a mamom
Não é o que quero
Quero viver da minha arte
O tempo joga contra as vezes a favor
Um dia odiado
Vários amado
Como um herói me faço
Para mim mesmo
Nada foi fácil na vida
Eu tenho Deuses e anjos
Minha força é minha amiga x2

Um mundo findando
A grandes juros
Temos vivendo
Eu me fiz em luz
E o banqueiro engordando

Eles comem dinheiro
E nós comendo veneno
Nos alimentos e na vida
Financiam contra governos
Controla o governo no mundo democrático
Bilionários e suas ambições
Eu só quero vida e música
Toda vontade de prosperidade
É licita não passando por cima x2

Um mundo findando
A grandes juros
Temos vivendo
Eu me fiz em luz
E o banqueiro engordando.

Escolhas Pré-definidas.

Letra de Bruno Waldemar Demaria. 10/01/2022.

Escolhas Pré-definidas.

A Co-Dependencia hoje foi para o espaço
E se desintegro, se desintegro
Tão puro e tão animal
Bípedes, mas você esta abaixo de mim
Se os mortos não sabem de nada no fim
Por causa de vocês todos pagam
Mas a mente da Matrix cairá
Ninguém sabe da onde o perigo vira x2

Tudo que vocês tem a perder é sua casa seu planeta
Quando o calor matar, quando o mar plastificar
No rio poluído a dor e lágrimas
A atmosfera pegando fogo
Na era de aquário

Eu sou maduro e aproveito cada momento
Que uns negam e outros testemunha
O opio da sociedade
Mas também o que mantém a esperança
Em ajudar de verdade
Nada muda os dados lançados
Se destrua ou viva a paz
Cada um terá que decidir paz ou guerra x2

Tudo que vocês tem a perder é sua casa seu planeta
Quando o calor matar, quando o mar plastificar
No rio poluído a dor e lágrimas
A atmosfera pegando fogo
Na era de aquário

Quantas loucuras tem a solidão
Quantas verdades tem estar sozinho
Mentiras tem preço caro
Fascista é o ponto de vista direita e esquerda
Duas faces da miséria
Duas mãos do governante desse mundo
Dinheiro é mamom, mas progresso

Tudo que vocês tem a perder é sua casa seu planeta
Quando o calor matar, quando o mar plastificar
No rio poluído a dor e lágrimas
A atmosfera pegando fogo
Na era de aquário.